(Capa e imagens presentes no texto: Crédito das imagens: Déa Vieira/Artmagem_Estudio/Mostra Arena 2024/Divulgação)
por ana luisa santos
* * * O Horizonte da Cena faz parte do projeto Arquipélago de fomento à crítica, apoiado pela produtora Corpo Rastreado, ao lado das seguintes casas: Ruína Acesa, Guia OFF, Farofa Crítica, Cena Aberta, Agora Crítica, Tudo, menos uma crítica e Satisfeita, Yolanda?
ensaio crítico com “Ninguém ouviu”, peça de formatura do curso de longa-duração da área de Teatro da Escola Livre de Artes – Arena da Cultura assistido em 01 de dezembro no Teatro Espanca/BH.
“menormENORMEnormenor”
José Paulo Paes
Calendário Perplexo
Uma radionovela no centro da cidade de Belo Horizonte – com o teatro, com a memória, com o elenco e a plateia-audiência dos mais diversificados que já testemunhei, que já compus junto. Não é simples o desejo de escrever com a peça “Ninguém ouviu”, obra de formatura do curso de longa duração da área de Teatro da Escola Livre de Artes – Arena da Cultura. Também porque a montagem se articula com a Mostra Arena 2024, que aconteceu de 22/11 a 08/12 com uma programação extensa e variada, em torno dos percursos formativos, de curta e longa duração, das 10 áreas artísticas da Escola (além do Teatro, também envolvem as áreas de Artes Visuais, Audiovisual, Bastidores das Artes, Circo, Dança, Design Popular, Gestão e Produção Cultural, Música e Patrimônio Cultural), que também compartilharam seus processos de trabalho em torno das mais de 100 atividades semestrais, em formato de oficinas, laboratórios, rodas de conversa, entre outros caminhos coletivos, com acesso gratuito, descentralizado e transversal.
Na novela do teatro – “Ninguém ouviu” – é possível sentir a textura do tempo de várias maneiras. A duração da peça ali, naquele momento da apresentação, foi muito além dos aproximadamente 50 minutos de cena. A duração perpassa pelos seis anos que o grupo de trabalho, elenco e professores, vêm se encontrando, presencial e também digitalmente, desde antes, e durante a época da pandemia, para conversar, para aprender, para compartilhar teatro, mas principalmente encontro. Encontro de durações, de gerações, de gerações não só etárias ou cronológicas, mas também gerações de desejo, desejo de gerar, de gestar, de compartilhar vida, em suas várias manifestações.
Na novela da cidade – “Ninguém ouviu” – também é possível sentir a textura do tempo de várias maneiras. O século 24 (como podemos também chamar o ano de 2024), essa aceleração pós-pandêmica de velocidade intensiva, sobrepõe a experiência de estar com o corpo, com o espaço, com o outro, com a experiência de não estar com o corpo, com o espaço, com o outro.
Na novela do tempo – “Ninguém ouviu” – a textura do sentir é um direito, é um luxo, uma luta, um desejo, uma escolha de investir de desejo o fazer, o estar, o outro. Contexto de 26 anos de história da Escola Livre de Artes – Arena da Cultura, com a abertura de mais de 3.000 vagas de formação em arte e cultura por ano.
Personagens
Em cena, o descompasso das mídias, dos meios, das mediações. Quem escuta o quê? E como? Que espécie de rádio ainda funciona? Quais histórias escutamos quando éramos crianças? Desejar as narrativas, amar a ficção, precisamos do simbólico nessa novela vital. A rádio-dramaturgia, e depois a teledramaturgia, e hoje, talvez mais recentemente, as áudioséries, os audiolivros, os áudios de WhatsApp, os cancelamentos ruidosos, os ruídos brancos, os ruídos marrons, as playlists infinitas, as histórias mal contadas, as vozes que importam e as vozes que não importam (ainda).
Em cena, os bastidores de uma rádio, que assistimos, coletivamente, de fora de nós, de dentro da sala da casa de um casal. De dentro e de fora da imaginação da cena, em cena, a realização da cena, a escuta da cena, ouvir uma novela: há uma mocinha e um mocinho (que se transformam, na montagem, mas que “Ninguém viu” porque é uma radionovela, em mocinho e mocinho, já que uma das atrizes da rádio faltou ao trabalho aquele dia e é substituída por um dos atores do elenco da novela). Há uma apresentadora e um apresentador que trabalham como locutores da rádio. Há intervalos com propagandas, anúncios publicitários, programa de entrevista e propagandas políticas eleitorais. Durante os capítulos, muita paixão na história de amor de Madalena e Antônio, que enfrentam a perseguição dos irmãos dela que não aceitam o relacionamento afetivo entre eles.
Trilhas Sonoras
Já ouvimos essa história tantas vezes… mas qual é a diferença de assistirmos sua montagem em “Ninguém ouviu”? Entre ver e ouvir, o que prevalece? Qual tipo de leitura cada sentido, cada órgão de sentido propicia mais ou com maior intensidade? O comentário entre as cenas, com as cenas, sobre as cenas – encenado ali brilhantemente – é uma imagem interessantíssima do que é possível observar hoje, explicitamente, às vezes, obscenamente, com as “reações”, os “emojis”, os comentários, a métrica afetiva do número de “likes”, de “não gostei”, do número de seguidores.
É possível nos divertir coletivamente com nossa vulnerabilidade compartilhada diante das histórias, das vozes, dos ruídos, dos cantos, dos embalos que nos trouxeram até aqui. A peça lembra isso. Memória basal, de dentro da placenta. O som que atravessa líquidos e peles além de paredes. A voz que acalenta e acaricia.
Eleições
Texturas de discursos – a conversa melosa entre os amantes, a espontânea intimidade do casal que ouve o rádio, as cumulativas e aceleradas auto qualificações de candidaturas a cargos políticos, ameaças proferidas pelos irmãos da mocinha, roteiros de apresentadoras de televisão, de merchandising, de garotos e garotas-propaganda – dizem de um tempo não só fragmentado, mas também comercial… um tempo alugado. Agora é hora de… um produto. Ou outro. Agora é hora de… retomar as histórias… A sedução das histórias, o pânico gerado pela chegada alienígena na “Guerra dos Mundos” com Orson Welles no início do rádio, em 1938, ou com a publicidade e seus guiãos de comportamento, de consumo.
No final, o amor vence atrás do pano. É por debaixo dos panos que o amor há de vencer.
Texturas de tessituras – eleições, escolhas – todas essas, todos esses, todos (os) nós ali conversando na sala de uma casa, em ondas, camadas de temporalidades que nos suspendem do centro – do centro da cidade, do centro do eu. É possível estarmos no interior? Estamos expostos coletivamente? Para onde podemos ir nessa fuga conjunta com o casal Madalena e Antônio?
Indústria Cultural
A Escola Livre de Artes – Arena da Cultura convida a cidade com sua Mostra Arena a uma experiência de encontro com e entre a comunidade escolar e suas múltiplas expressões e invenções. Comunidade Arena da Cultura que envolve espaços, espaços como o NUFAC – Núcleo de Formação Artística-Cultural no segundo andar do Edifício Central na Praça da Estação, mas também 17 centros culturais nas nove regionais da cidade, e outros equipamentos como o Cine Santa Tereza e o Museu da Moda, o Centro de Referência da Cultura Popular – Lagoa do Nado e o Centro de Referência da Dança.
Muita gente estuda no Arena ao longo desses 26 anos de história da Escola. Muita gente se encontra no Arena. E testemunhar mais uma Mostra Arena, em 2024, pode abrir mais espaço na gente. Como dizer? Trabalhar com o tempo. Vida que se dá a ver e viver e ouvir e dançar em encontros e durações compartilhadas: estamos aqui, ainda estamos aqui. Podemos tentar dar uma volta.
É bastante emocionante. Muitas pessoas se emocionam na plateia-audiência, inclusive eu. A beleza dói. A beleza é algo que se sofre: a experiência do que não existe mais ou do que existe por um só instante: a experiência de existir junto. É um desafio contemplar o escuro do indizível, do inominável, da força da vida apesar e com (de) tudo e suportar o não-saber, confiando no corpo que transborda, para além do intelecto, e saboreia o espaço, o momento, o respirar junto. Inspiramos outras coisas na textura dos momentos com os diferentes processos de trabalho desenvolvidos pelos e com os grupos das atividades, e que compõem com a peça.
Pra respirar
Era uma vez… uma cidade, uma cidade composta de várias cidades. Era outra vez… outra cidade, e outra, e outra. Uma cidade um dia planejada, a primeira planejada do país, há nem tanto tempo assim. Uma cidade imaginada de funcionários, capital. Uma cidade, um contorno, uma Contorno. Mas a cidade não cabe em si. A cidade expande, participa e inventa, reivindica com os centros culturais, com os ventos constituintes de 1988, com o direito à cultura, a cidade inventa uma escola. Uma escola livre. A cidade se apaixona pela escola e é correspondida.
Juntas elas enfrentam desafios. Vivem fugindo das ordens estabelecidas. Mas renovam seu amor a cada encontro. Há quem conheça mais a cidade. Já outras nunca ouviram falar da escola. Ambas significam possibilidades. Juntas compõem o território do possível. Conversam por meio de manifestações sensíveis, diferentes linguagens, que podemos traduzir por arte e cultura, e estão empenhadas em inventar novos modos de dizer, de ouvir, de ler e de fazer. Relação genuína que se expressa em cada gesto de desejo mútuo.
Uma relação com a escola mediada pela cidade. Uma relação com a cidade mediada pela escola. Uma escola-praça, uma assembleia, uma roda, uma Arena. Constantemente ativa. Girando. Colocando a gira da vida, com o mundo. Nos intervalos, o trânsito dos anúncios, o trânsito, o transporte, a dança das cadeiras, as entrevistas, o deixar, o permitir, o conquistar, o entrever do que não é óbvio ou mesmo conhecido. Uma língua nova, um outro idioma. A sequência ou a medida de continuidade pode ser uma mediação ou pode ser mediada, mediada pelos tempos, pelas gerações, pelos desejos, pelas experimentações. Escola que compartilha o gozo da criação da cidade, com a cidade, e vice-versa.
Ano passado, escola e cidade comemoraram bodas de prata, 25 anos de relação. Mas independentemente da data de aniversário, todo ano elas fazem uma grande festa, e não só no final do ano. A cidade convida todo mundo e a escola recebe quem quiser vir. A cada encontro, nas mais diversas rodas, acontece uma celebração. Celebrar vem do latim celebrare, “honrar, fazer solenidade”, de celeber, “o que é várias vezes repetido”, logo, “notado, percebido”, logo, “famoso, digno de honras”. Ou em outras palavras, investir a vida de importância.
Nunca torci tanto pelo amor – Madalena e Antônio, cidade e escola – que vai além do casal. A casa, nesse caso, não é só um ninho de onde se pode voar, ou um ninho na garganta onde as palavras germinam… a casa é cada um, cada uma que, na roda, se faz circular, e se escuta, por dentro e por fora.
Release e Ficha Técnica: “Ninguém Ouviu”
A Prefeitura de Belo Horizonte e a Fundação de Educação, Artes e Cultura-Fundac apresentam espetáculo de formatura do curso de longa duração de Teatro Da Escola Livre de Artes Arena da Cultura:
“Ninguém ouviu”
Sinopse:
A partir da mistura de vozes que ecoam o passado e o presente, o antigo e novo, contradições que se deixam costurar pelo tempo espiralar. Na fictícia programação da rádio Mátria Amada a peça apresenta o gesto de escuta como dispositivo de criação e imaginação, a proposta é fruto do processo de investigação dos formandos do 4°ciclo-2024 da área de Teatro da Escola Livre de Artes – Arena da Cultura.
Ficha técnica:
Direção: Lenine Martins
Dramaturgia: Anderson Feliciano
Textos: Anderson Feliciano e grupo
Preparação Corporal e vocal: Chica Reis
Atuação: Beatriz Garcias, Derli Reis, Edirlei Barbosa, Gladstone Washington, Inara Lima, Lucélia Benvinda, Luiza Boari, Luiz Santiago, Maria Dulce Pereira Santiago, Tamires Guimarães, Vanessa Cerqueira, Vita Pereira.
Cenografia e Figurino: Cícero Miranda
Iluminação: Tainá Rosa
Operação de luz: Bruna Aranha
Trilha Sonora: Javier Galindo
Violão: Rafael Pimenta
Produção executiva: Ana Cecília
Release e Programação: Mostra Arena 2024
“Mostra Arena” celebra mais um ano de políticas contínuas de formação cultural
A Escola Livre de Artes Arena da Cultura (ELA-Arena) realiza desta sexta-feira (22) a 12 de dezembro a edição “Pra Respirar: Mostra Arena 2024”, com mais de 40 atrações, incluindo apresentações cênicas e circenses, oficinas para crianças e encontros de brinquedos brincadeiras, produção audiovisual, shows musicais, exposições e outras atividades culturais, todas com entrada gratuita. A programação será distribuída em 10 pontos de cultura espalhados por Belo Horizonte, garantindo o acesso democrático à arte em diversas regiões da cidade. A abertura ocorrerá no Centro Cultural São Geraldo, nesta sexta-feira (22), a partir das 19h. A programação completa está disponível no Portal Belo Horizonte.
Com o tema “Pra respirar”, sugerido pela própria comunidade escolar, a “Mostra Arena 2024” propõe uma reflexão sobre a arte e a cultura como respiros necessários em tempos desafiadores. O evento celebra a conclusão dos cursos de Artes Visuais, Circo e Teatro da ELA-Arena, reforçando o compromisso da Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Cultura (SMC) e da Fundação Municipal de Cultura (FMC) e parceria da Fundação de Educação, Artes e Cultura (Fundac), com as políticas públicas contínuas de formação artística e cultural.
Este ano, a Mostra reafirma seu compromisso com a descentralização a partir da programação que se expande para diversos pontos da cidade, como a Zona Cultural Praça da Estação, o Núcleo de Formação e Criação Artística e Cultural (NUFAC), o Teatro Espanca, além do Centro de Referência da Dança de Belo Horizonte (CRDançaBH), do Teatro Marília e os centros culturais como o São Geraldo, Vila Fátima, Salgado Filho, Liberalino Alves de Oliveira e Usina de Cultura.
A Mostra reflete a essência das diretrizes da ELA-Arena: democratização do acesso à arte, valorização da diversidade cultural, descentralização e participação social. “A Mostra Arena é um exemplo do impacto positivo das políticas públicas de formação cultural em Belo Horizonte. A Escola Livre de Artes Arena da Cultura tem sido um pilar fundamental na democratização do acesso à arte, proporcionando oportunidades para que artistas e comunidades se conectem e se expressem de maneira inclusiva”, destaca Eliane Parreiras, secretária Municipal de Cultura de Belo Horizonte.
Para Bernardo Correia, presidente da Fundação Municipal de Cultura, a “Mostra Arena 2024” é um marco de uma política cultural que amplia o acesso à arte na cidade. “Por meio de uma programação diversificada e descentralizada, estamos consolidando o acesso cultural e incentivando o fortalecimento das redes de aprendizado, criando uma política pública plural que leva a formação em arte e cultura a todos os cantos de BH”, enfatiza.
Realizado pela Diretoria de Promoção dos Direitos Culturais da FMC, por meio da Gerência da ELA-Arena, o projeto oferece anualmente cerca de 4 mil vagas em cursos e oficinas artísticas gratuitas e mais de 250 ações formativas em 24 equipamentos públicos de cultura. “A ELA-Arena é uma referência para a cena cultural de Belo Horizonte, ao defender a cultura como direito, promover a democratização do acesso e valorizar a diversidade e a participação social. Na Mostra, os estudantes compartilham seus processos criativos, expressando vivências e saberes adquiridos durante o curso, em um ambiente de troca que reflete a essência formativa e inclusiva da Arena da Cultura”, explica Bárbara Bof, Diretora de Promoção dos Direitos Culturais da FMC.
Sobre a Escola Livre de Artes Arena da Cultura (ELA-Arena)
A Escola Livre de Artes Arena da Cultura (ELA-Arena) oferece cursos e oficinas artísticas gratuitas nas nove regiões da cidade. Atualmente, o projeto conta com dez coordenações de áreas artísticas e culturais e oferece certificação dos estudantes. A Escola possui diversos percursos formativos, como cursos de longa duração, oficinas de curta duração, laboratórios de pesquisa e encontros de brinquedos e brincadeiras. Sua abordagem metodológica está amparada por quatro diretrizes: democratização do acesso, diversidade, descentralização e participação social.
O programa é reconhecido internacionalmente como prática sustentável, e recebeu, em 2014, o “Prêmio Internacional CGLU – Cidade do México – Agenda 21 da Cultura”, organizado pela Rede Cidades e Governos Locais Unidos (CGLU), a mais importante organização internacional de governos locais do mundo. A ELA-Arena foi criada pelo decreto municipal 15.775/2014 e está inserida na política de formação e descentralização da Secretaria Municipal de Cultura e da Fundação Municipal de Cultura.
Mostra Arena 2024 – Pra respirar | Programação Completa
22/11 (sexta-feira) | das 19h às 22h | Classificação Livre
Centro Cultural São Geraldo (Rua Silva Alvarenga, 548 – São Geraldo)
Cerimônia de abertura
Africanidades – Canto e dança ancestrais
Composição Cênica/Módulo II do Ciclo de Expansão
Rosas do São Bernardo – “Cantando a vida e os encontros”
Sarau da música
23/11 (sábado) | das 14h às 19h | Classificação Livre
Centro Cultural Vila Fátima (Rua São Miguel Arcanjo, 215 – Nossa Senhora de Fátima)
14h às 16h – Brinquedos e Brincadeiras + Brincando com o Espaço
14h às 18h – Respire com a baleia: encontro para brincar com as artes visuais
15h30 – DançAr e brincAr é só começAR
17h – Aula aberta de design popular – Bordados e outras delicadezas: criança também pode
18h – Filmes de Brincar – “O cinema está no ar”
25/11 (segunda feira) | Classificação Livre
Centro de Referência da Dança (Teatro Marília – Avenida Professor Alfredo Balena, 586 – Santa Efigênia)
19h30 às 21h30 – Encontro entre turmas da área de Dança – “AnDanças, entre passos e compassos”
26/11 (terça feira) | das 14h às 21h30 | Classificação Livre
Centro Cultural Liberalino Alves de Oliveira (Rua Formiga, 140 – anexo ao Mercado da Lagoinha)
Das 14h às 17h e das 19h às 21h30 – Aula aberta – “Respire, desenhe! Façamos nós o nosso banquete”
20h – Composição cênica “Dança das cadeiras” (Oficina “Encontros para Dançar” do Centro Cultural Urucuia)
20h15 – Sarau-AR
28/11 (quinta feira) | Classificação Livre
Centro Cultural Usina de Cultura (Rua Dom Cabral, 765 – Ipiranga)
20h – Charivari Circense
De 29/11 a 1º/12 (de sexta-feira a domingo) | Classificação Livre
NUFAC (Avenida dos Andradas, 367, 2º andar – Centro)
14h – Exposição: “Respire uma exposição em montagem e o caderno tridimensional dos processos: o lado escuro da criação” – Mini Galeria Sônia Gomes
Exposição: “Caminho (de) raro-efeito”
30/11 (sábado) | das 14 às 21h | Classificação 12 anos
Centro Cultural São Geraldo (Rua Silva Alvarenga, 548 – São Geraldo)
14h às 16h – Encontros para ver imagens
16h30 às 18h30 – Entre Turmas de Teatro
19h às 21h – Mini festival e exposição: “Itinerâncias do Sensível e dos Afetos” e exposição “Vestindo espaços: corpos e lugares em cena e além e Laboratório de Iluminação”
2/12 a 31/12 | Horário | Classificação Livre
Centro Cultural Liberalino Alves de Oliveira (Rua Formiga, 140 – Lagoinha)
Exposição Mergulhos das Cores (Design Popular)
2/12 (segunda-feira) | Classificação Livre
Teatro Marília (Avenida Professor Alfredo Balena, 586 – Santa Efigênia)
20h – Show Favela em Cantata + Velha Guarda do Samba
3/12 (terça-feira) | Classificação Livre
NUFAC (Avenida dos Andradas, 367, 2º andar – Centro)
19h às 21h – Entre Turmas da Música
4/12 (quarta-feira) | Classificação Livre
NUFAC (Avenida dos Andradas, 367, 2º andar – Centro)
14h às 17h e 19h às 22h – Aulas Abertas “Modelo, Traço, Respiração: desenho, movimento, rastro, invenção”
7/12 (sábado) | das 16h às 19h | Classificação Livre
NUFAC (Avenida dos Andradas, 367, 2º andar – Centro)
Exposição: “Arte na Lata”
Exposição: “Vestindo espaços: corpos e lugares em cena e além”
Instalação: “Corpo-A-Corpo: Corpo-Arena e os bastidores em exposição”
Laboratório de iluminação
Oficina: “Se Achegue – Corpo Convite ao Estar Encontro”
Exposição: “O Arena é um respiro: retratos e narrativas de estudantes”
“Afetos Vestidos” – desfile, trabalhos do Bairro das Indústrias e Zilah Spósito
7/12 (sábado) | Classificação Livre
Centro Cultural Salgado Filho (Rua Nova Ponte, 22 – Salgado Filho)
17h às 22h – Abertura da “Exposição Respire! Poéticas é nóis! Agora vai! + Boi Livre”.
Família de Rua (Rua Aarão Reis, 554 – Centro) Classificação 18 anos
19h – Festa de encerramento da Mostra Arena 2024 | – Fresta – Laboratório de DJ´s
Exposições e outras atividades de curta temporada:
De 23/11 a 7/12
Exposição: Imagens das Infâncias: fotos, desenhos e objetos
Centro Cultural Vila Fátima (Rua São Miguel Arcanjo, 215 – Nossa Senhora de
Fátima)
Terça-feira a sábado| de 14h às 19h | Classificação Livre
De 26/11 até 7/12
Exposição: “Saberes ancestrais – narrativas e afetos”
Exposição Co(r)po Lagoinha
Centro Cultural Liberalino Alves de Oliveira (Rua Formiga, 140 – anexo ao Mercado da Lagoinha)
Terça à sexta-feira, das 9h às 19h | sábados, das 9h às 17h
De 27/11 a 01/12
Ninguém ouviu
Montagem de conclusão do curso de Teatro
Teatro Espanca (Rua Aarão Reis, 542 – Centro)
De quarta-feira a sábado, às 20h | domingo, às 18h | Classificação 12 anos
De 3/12 a 7/12
Exposição: “Grupo Rosas do São Bernardo – 16 anos de trajetória cantando a vida e os encontros”
Centro Cultural São Bernardo (Rua Édna Quintel, 320 – São Bernardo)
Terça à sexta-feira, das 9h às 19h | sábados, das 9h às 17h
De 5 a 8/12
Ecos do Picadeiro: entre sonhos e lonas
Montagem de conclusão do curso de Circo
Centro Cultural Usina de Cultura (Rua Dom Cabral, 765 – Ipiranga)
Quinta e sexta-feira, às 20h | sábado, às 18h e 20h | domingo, às 19h. | Classificação Livre
7 a 30/12
Exposição: “Respire! Poéticas é nóis! Agora vai!”
Ciclo de Poéticas do curso de Artes Visuais
Centro Cultural Salgado Filho (Rua Nova Ponte, 22 – Salgado Filho)
Terça à sexta-feira, das 9h às 19h | sábados, das 9h às 17h