Atualizado em 24/03.
Agora a tarefa é mais exaustiva. Escolher o que ver entre as centenas de opções do Fringe. Nossa triagem chegou à lista a seguir. Esse é um post que precisa ser atualizado à medida que mais espetáculos forem vistos e novos burburinhos se formarem. Se isso acontecer, as novidades virão para o começo da lista! Aproveitem as sugestões e voltem para contar o que acharam.
Ps. Além desses, há muitos espetáculos fora desta lista que causam curiosidade ao menos: trabalhos vindos de rincões como Palmas (TO). Vamos garimpá-los?
Sirê Obá
Por que ver? Indicação de Giordano Castro, ator do Magiluth (PE): uma diretora nova da Bahia, que tem um trabalho interessante com orixás.
A sobrancelha é o bigode do olho – Uma Conferência do Barão de Itararé.
Categoria: Visto.
Por que ver? Um bom ator, Márcio Vito, e os petardos do Barão de Itararé.
“Viúva porém honesta”. |
Eu não sou cachorro!
Categoria: Aposta.
O que esperar? Gabriel Gorosito dirige Moa Leal num texto de Fernando Bonassi. Gorosito e Moa atuaram juntos em “Henfil!”.
Vazio é o que não falta, Miranda
Categoria: Aposta.
O que esperar? Godot e Beckett pelo Teatro Inominável, mesma companhia de “Sinfonia Sonho”. Leia entrevista com diretor aqui.
Viúva porém honesta
Categoria: Aposta.
O que esperar? Os pernambucanos do Magiluth, de quem se viu ano passado “Aquilo que Meu Olhar Guarda para Você” e o solo “Um Torto”, no encalço de Nelson Rodrigues.
Árvores abatidas ou para Luís Melo
Categoria: Visto.
Por que ver? Pelo virtuoso trabalho da atriz Rosana Stavis e pela oportunidade de pensar a autofagia na cena artística curitibana.
Cristiano, o cão louco
“Cristiano, o cão louco”. |
Categoria: Aposta.
O que esperar? Depois do potente trabalho da Obragem no solo “As tramoias de José na cidade labiríntica”, o ator Eduardo Giacomini se junta a Leandro Daniel Colombo, que impressionou no solo “The cachorro manco show”.
Espasmo
Categoria: Aposta.
O que esperar? Marcos Damaceno (diretor de “Árvores abatidas”) monta um texto de Gabriela Mellão (repórter de teatro da Folha de S. Paulo e ex-crítica da Bravo!), novamente com Rosana Stavis no elenco.
Memória cala-te já!
Categoria: Aposta.
O que esperar? O inusitado de uma coprodução Londres-Piauí.
A festa
Categoria: Aposta.
O que esperar? Outra parte da trilogia ‘A máquina do tempo (ou longo agora)’, do grupo OPOVOEMPÉ, que participa da Mostra Oficial com “O espelho”. Leia entrevista com a diretora aqui.
Monstro – Parte 1 (Calamidade) e Parte 2 (Hecatombe)
Categoria: Aposta.
O que esperar? O colega português Jorge Louraço Figueira, que é dramaturgo e trabalhou recentemente com Cibele Forjaz, recomenda o grupo, seu conterrâneo.
Uma história radicalmente condensada da vida pós-industrial
Categoria: Visto.
O que esperar? Misturados aos garçons e frequentadores de um bar, os atores fazem das histórias de David Foster Wallace breves abismos que se ouvem no anonimato da multidão. Com Rodrigo Bolzan, ganhador do Shell por “Oxigênio” (da Cia. Brasileira).
Formas de brincar & Hasard
Categoria: Aposta.
O que esperar? Trabalhos de rua do grupo ERRO, um dos mais respeitados de Florianópolis.
A incrível história de Marileide e Michael Jackson
Categoria: Aposta.
O que esperar? Novo espetáculo da Pausa Cia. Assim como “Eu não sou cachorro”, traz texto de Fernando Bonassi e atuações de Gorosito e Moa Leal, aqui com Rosana Stavis no elenco também.
Circo Negro
Categoria: Visto.
Por que ver? Espetáculo da maturidade artística da CiaSenhas a partir de um texto provocativo do argentino Daniel Veronese.
Leia mais aqui.
“Em breve nos cinemas”. |
Em breve nos cinemas
Categoria: Aposta.
O que esperar? Novamente David Foster Wallace, desta vez pelo Teatro de Breque, da diretora Nina Rosa Sá, que emula linguagens cinematográficas.
Família Loveborgs: os russos transcomunicadores
Categoria: Aposta.
O que esperar? Espetáculos cênico-musical com o músico André Abujamra, a atriz Greice Barros (CiaSenhas) e mais 8 artistas.
A noite devora seus filhos
Categoria: Visto.
Por que ver? Outro texto do argentino Daniel Veronese, desta vez sobre as memórias de um evento trágico, conduzidas com cuidado pelo grupo mineiro Paisagens Poéticas.
Crítica por Soraya Belusi aqui e por Luciana Romagnolli aqui.
Os ancestrais
Categoria: Visto.
Por que ver? Grace Passô, do Espanca!, resgata esse texto de sua juventude (anterior a “Amores surdos”) e o amplia em contato com o grupo Teatro Invertido, que ela dirige pela primeira vez. A situação de uma família soterrada proporciona imagens marcantes, acentuadas pelo cenário de Fernando Marés e pelo trabalho corporal dos atores.