– por Luciana Romagnolli –
As vendas de ingressos para o FIT-BH 2016 já começaram. Para ajudar você a escolher o que ver, o Horizonte da Cena reuniu trechos de vídeos e de comentários críticos sobre os espetáculos internacionais que se apresentarão em Belo Horizonte de 20 a 29 de maio.
*DAKH DAUGHTERS BAND – FREAK CABARET (Dakh Theatre – Ucrânia)
::O que já disseram::
“Nós temos assistido compulsivamente aos vídeos delas desde então e ainda estamos recolhendo os pedaços de nossos cérebros que explodiram. Dakh Daughters Band é produto do Dakh Contemporary Art Center, um teatro em Kiev. São sete atrizes que também são fantásticas cantoras e multi-instrumentistas. Cada música que elas performam é um minicabaré repleto de monólogos cantados e falados, sinistras harmonias folks ucranianas, percussão, cordas, instrumentos de corda transformados em percussão, lamentos, gemidos, choro, rostos pintados de branco, gemidos e rangidos de dentes”. Fonte: Weirdest Band in the World.
“Os grupos mais extraordinários de músicos que eu conheci este ano foram os que cantavam nas barricadas durante a Revolução Ucraniana na Praça Maidan, e o principal deles é o só de mulheres Daughters Dakh”. Fonte: The Art Desk.
“Dakh Daughters são ‘menos Spice Girls’, diz que seu diretor artístico Vlad Troitsky, e ‘mais Pussy Riot – com boa música’. Elas são realmente originais – misturando minimalismo clássico com folk ucraniano apaixonado e um toque de ‘cabaré estranho’, executado com energia punk. No que diz respeito às letras, elas também têm uma abordagem original: essencialmente sampleiam palavras dos lugares mais inspiradores e relevantes que conhecem. Um de seus ‘hits’ (…) é uma versão do Soneto 35 de Shakespeare(…). Outras canções roubam letras desde do poeta beat Charles Bukowski a escritores ucranianos notáveis, como Taras Shevchenko”. Fonte: The Guardian.
“Nunca ridículas, sempre engraçadas, elas eletrizam o palco por mais de uma hora. Em algumas canções e trocas de roupas, transcendem o exercício do cabaré. Anormal, punk e rebelde, seu show é acima de tudo profundamente política. Boa notícia para a juventude ucraniana”. Fonte: Time Out.
QUANDO: Dias 26 e 27/05, às 22h, e 28/05, às 19h, no Teatro Bradesco.
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*THE GOSPEL ACCORDING TO JESUS, QUEEN OF HEAVEN (Queen Jesus Plays – Escócia)
Escrito e representado pela lendária dramaturga, atriz e poetisa trans Jo Clifford.
::O que já disseram::
“É um show solo humano, travesso e amoroso, em que o pão é repartido, o vinho é bebido e as histórias familiares do Velho Testamento são reimaginadas. No processo, o mundo é reimaginado também – como um lugar muito melhor, mais amável e tolerante. O que é justo, porque quando se pensa sobre Jesus e os 12 apóstolos, estatisticamente é muito provável que ao menos um deles fosse LGBT”. Fonte: The Guardian.
“A premissa desta peça de teatro é simples, mas muito eficaz. Jesus é uma mulher trans e ela compartilha seus ensinamentos de tolerância e perdão. A história do filho pródigo é reformulada como o filho que se tornou filha. Somos informados sobre a alta estima por indivíduos transgêneros em outras culturas. A mensagem é clara. Ao invés de ódio e intolerância, devemos realmente viver de acordo com os valores defendidos por Jesus Cristo, especialmente quando se trata de atitudes em relação a sexo e gênero – amor, tolerância, humildade, aceitação. (…) Jo Clifford é carismática e envolvente. Ela fala suavemente, muitas vezes abordando indivíduos diretamente ou vindo se sentar na plateia com a gente. Pode parecer presunçoso se escalar como Jesus Cristo, e previsivelmente houve protestos de pessoas que não tinham visto o show nem lido roteiro quando a peça foi realizada pela primeira vez, mas seria muito difícil se sentir ofendido ao assistir realmente a esse belo trabalho. Infelizmente, aquelas que mais precisam vê-lo são as mesmas pessoas que vão protestar sem conhecer o conteúdo e nunca irão a uma apresentação. Apesar do fato de Clifford estar pregando para os convertidos, ainda há algo maravilhoso a ganharmos com esse sermão”. Fonte: Fringe Review.
“A ideia de reimaginar uma história como essa por lentes queer é realmente importante. Isso permite, àqueles marginalizados dentro da sociedade e por algumas organizações religiosas, uma chance de celebrar suas vidas, e esse é um aspecto importante e notável do show. De muitas maneiras, esse deveria ser um ato radical, mas parece um pouco mais superficial aqui. Um amplo aspecto disso é o público que o show está mirando. Ao atrair um grupo aberto e apoiador das ideias do show, em certo sentido ele não tem o poder transformador que deveria. (…) Com um conceito tão forte, há espaço para uma exploração profunda e significativa dessas questões, mas em sua forma atual o show em grande parte apenas arranha a superfície. Há também muitos aspectos positivos na peça. Jo Clifford é charmosa e cria uma atmosfera genuinamente amorosa na sala. O show também contém muitos momentos em comum realmente tocantes com o público”. Fonte: The Reviews Hub.
[Para completar: Conversa com Jo Clifford e Laerte na SP Escola de Teatro e Entrevista de Jo Clifford para o jornal O Globo.]
QUANDO: Dias 21, 22 e 23/05, às 21h, no Museu Mineiro.
*MARY’S BABY – FRANKENSTEIN 2018 (Théatre Diagonale – França)
Criação a partir da história de Frankenstein e de sua autora, a escritora Mary Shelley.
::O que já disseram::
“Hoje, a fabricação do ser humano não é imaginária: procriação artificial, engenharia genética, cirurgia plástica dão à ciência os poderes que Mary havia antecipado. O ponto de partida do nosso projeto foi nos perguntar o que Mary Shelley sonharia hoje em uma sociedade onde o corpo, em especial das mulheres, é terra de fantasias e manipulações sem limites. Um corpo ideal? Um corpo em silêncio, complacente, conformista? E quais são os monstros do século 21? Para escavar essas questões, imaginamos uma viagem através do labirinto da mente da Mary Shelley moderna em busca do monstro. Esta viagem terá a forma de uma performance solo que conecta o trabalho corporal, material em vídeo, textual e sonoro. Esses três elementos, corpos imagens textos são os ingredientes de uma escrita dramatúrgica ‘plural’. (…) Escolhemos um dispositivo interativo no qual o corpo da intérprete está relacionado com imagens fixas e em movimento. Essas imagens são ora associadas, ora antagonistas, ora cenográficas. Fonte: Theatre Contemporain.
“Teatro contemporâneo decididamente, esta criação em torno de um Frankenstein moderno dá uma nova dimensão ao trabalho de Mary Shelley. Entre teatro, dança e domínio técnico, a companhia Diagonal Theatre oferece uma performance de qualidade impressionante. Uma voz feminina que emerge do escuro. Profunda e bela. Em seguida, uma luz fio, frágil e vacilante, perfura a escuridão e revela uma mulher. Novo e velho ao mesmo tempo. Uma mulher se move em direção à clareza. Tocha enganosa da ciência, vãs esperanças de um mundo melhor. Esther Mollo nos conduz para um universo depurado de palavras, gestos, sons e luzes. Com algo da tragédia grega no processo. Dança contemporânea no gesto. E o gesto se estende em uma imagem ou um texto projetado. As luzes, belas, esculpem o espaço e criam uma estética rica e sóbria”. Fonte: Rue de Théâtre.
QUANDO: Dias 27/05, às 20h, 28/05, às 22h, e 29/05, às 17h, no Cine Theatro Brasil Vallourec.
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MI HIJO SÓLO CAMINA UN POCO MÁS LENTO (Colectivo de Investigación Teatral Apacheta – Argentina)
Espetáculo encomendado pelo Festival Internacional de Dramaturgia Europa + América e apresentado no 10º Festival Internacional de Buenos Aires, foi eleito por três críticos do jornal La Nación como um dos dez melhores espetáculos de 2015 na capital argentina.
::O que já disseram::
“A peça do dramaturgo croata Ivor Martinic estreou em 2011 no Teatro Juvenil de Zagreb (…) O autor imaginou uma – sim, outra – família disfuncional que convive mal em uma casa em decadência. Relações enfermas entre mães e filhos, doença, velhice, a proximidade da morte, os laços afetivos que enforcam. Nada distante do público teatral de Tenessee Williams ou A Omissão da Família Coleman [do Timbre4, visto no FIT-BH 2014] (…). ‘Mi Hijo…’ emociona pelo enorme carinho que sente por sus personagens. Por essa cota de ternura, os silêncios, os gestos mínimos, o humor e os picos de tensão, às vezes excessivos, desmesurados, comovem sem esforços nem pudores”. Fonte: TN.
“Com esses dados e contínuas situações em que os membros dessa família expressam sua exasperação ou o ocultamento de seus fracassos, o autor nos apresenta paragens que sempre há de se seguir explorando para perceber a totalidade de seus segredos, mas onde cada avanço ilumina uma zona de humanidade comovente. Para a qual apela, com fino instinto teatral, a todas as cores do sentimento: o riso, a emoção, a ternura, o egoísmo ou a aspereza de uma dura revelação, como num afresco da vida mesmo, em que a dor e a esperança convivem em um mesmo espaço, sabendo que são lados inseparáveis da mesma travessia”. Fonte: La Nación.
“O texto está cheio de diálogos supérfluos e obsessivos que alcançam um incômodo efeito tragicômico. A destreza autoral no contexto de uma encenação que, como é muito comum hoje, as costuras não se notam de forma deliberada (…). É um modelo de representação que tem de ser o menos representativo possível, e aqui incorpora um narrador onisciente que se senta ao seu lado. (..) O filho varão na cadeira de rodas é uma metáfora da má situação em que estamos”. Fonte: El Clarín.
QUANDO: Dia 24/05, às 21h, no Galpão Cine Horto.
*O MEU PAÍS É O QUE O MAR NÃO QUER (Casa da Esquina – Portugal)
Espetáculo documental nascido da estadia do ator Ricardo Correia em Londres e construído a partir dos testemunhos de emigrantes portugueses. Com colaboração do crítico e dramaturgo português Jorge Louraço Figueira.
::O que já disseram::
“A presença do público em palco é um dos fatores mais significativos, pois confere um carácter físico à peça, como se nós próprios fôssemos chamados a participar. Este fator de proximidade provoca uma sensação de pertencimento que se acentua pelas semelhanças da situação comunicativa criada em palco com uma conversa familiar, partilhando histórias de vida. Interagimos, respondemos a perguntas, rimos em conjunto e alguns dos espetadores são a certa altura convidados para o centro do palco, para contarem a sua própria história, em jeito de conversa informal, com um copo de vinho na mão. A encenação da peça foi bem estruturada, articulando-se em torno das diferentes personagens e identidades que Ricardo Correia assume sucessivamente, representando a galerias de pessoas e testemunhos colhidos durante a sua estadia em Londres. Desta forma, temos um ator que se mantém em palco e, simultaneamente, esta realidade projetada numa tela, através do uso do multimédia, abrindo-se assim perante nós dois espaços e duas realidades que se complementam, em que frequentemente a projeção ilustra a narrativa do ator, sugerindo através de fotos e desenhos uma realidade visual para os universos das palavras e das histórias contadas”. Fonte: Crítica Hoje.
QUANDO: Dias 21 e 22/05, às 20h, no CCBB-BH.
*OS MERCADORES DAS NAÇÕES (Opera Theatre Company – Grécia)
Baseado no romance “Os Mercadores das Nações”, de Alexandros Papadiamantis.
::O que já disseram::
“A produção faz uma abordagem sintética da obra, combinando a narrativa cênica com a música para apresentar o texto multifacetado, escrito com estilo inconfundível no século XIX por Papadiamantis, por meio do prisma teatral do século XXI. Os atores e músicos usam palavras, música e uma síntese cênica de ambas na qual discursos, notas e movimentos são combinados em gestos expressivos que adicionam uma dimensão simbólica ao evento. O coro intercala com as vozes individuais, o narrativo com o dramático, o teatral com o musical”. Fonte: Onassis Cultural Centre.
“Uma leitura que evidencia a melodiosidade da linguagem – uma de suas qualidades – expressando os diálogos para o público de um modo fascinante e emocionante”. Fonte: TA NEA.
“No Centro Cultural Onassis, o público aprecia uma encenação bem elaborada que narra, palavra por palavra, a obra literária do [autor grego] Alexandros Papadiamantis. As vozes dos atores (diálogo em prosa, vibrações, música), seus corpos (…), música ao vivo (violoncelo e percussão) e vídeos – principalmente um mar em constante movimento, acompanhado pela ação cênica, misturada e projetada como material pré-gravado – servem como os meios que produzem um resultado tão intrincado como um bordado”. Fonte: Eleytherotypia.
“O romance de Papadiamantis ‘Os Mercadores das Nações’ nos deu o mais frutífero material para trabalhar. Ao ler em voz alta esse texto, pode-se perceber a riqueza sonora (…). Cada vogal é uma nota, cada consoante é um novo ritmo, a mudança nas composições das falas estimula a emoção de modo semelhante ao que a música de Bach faz. O discurso na nossa apresentação nasce como música, movimento, luz, vídeo. Esse é o princípio e o fim. Fonte: Theo Abazis.
QUANDO: Dias 27/05, às 19h, e 28/05, às 17h e 20h, no Teatro Alterosa.
LE CABARET DES ACROSTICHES (Les Acrostiches – França)
::O que já disseram::
“Desde seu primeiro show, criado em 1994, no Festival Aurillac, Les Acrostiches encantam um público que ama a magia do circo com um toque de malícia e escárnio. (…) Estes quatro artistas (…) oferecem o melhor de seus três shows, combinando perícia técnica a uma suspeita descontração. Suas seis acrobacias e malabarismos, inundadas de canções, são enriquecidas pela participação de um convidado, às vezes sozinho no palco, e deixo aqui a surpresa. Se o início do show parece um pouco fraco, é porque eles se recusam a serem considerados heróis”. Fonte: Les Trois Coup.
“Uma de suas obras mais travessas e dinâmicas, contendo as melhores peças, as mesmas que os tornaram famosos, sem se preocupar com protocolos ou o que as pessoas dirão, com eloquência, truculência, loucura e paixão. É a base de seus shows. Em seu desenvolvimento, entrelaçam seus números como ‘Mozart ao Revés’, ‘Machocos em Rosa’ ou ‘Manequins Verdadeiros-Falsos’, com uma música que derrapa deliberadamente de forma lamentável. Tudo é feito com saltos mortais elegantes, confundindo os cotovelos e joelhos, por vezes, difíceis de desembaraçar, mas sob o olhar sempre fixos do assistente para combinar quedas no sentido real e figurado. A execução de atos acrobáticos com técnicas muito precisas se mistura com humor e ilusão de mal feitos. Deliberadamente desajeitado. Este desequilíbrio perpétuo provoca o cômico”. Fonte: El País.
QUANDO: Dias 25/05, às 15h, na Praça Sete; 26/05, às 11h e às 15h, no Parque das Mangabeiras (Teatro de Arena); 27/05, às 15h, na Barragem Santa Lúcia.
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LES GIRAFES, OPÉRETTE ANIMALIÈRE (Compagnie Off – França)
Espetáculo de abertura do FIT-BH 2016, inaugurou a edição 2013 do festival Santiago a Mil, no Chile, quando foi visto por mais de 70 mil espectadores. A Compagnie Off combina circo, ópera, arte contemporáneo, performance e cenografia monumental em espetáculos de rua que se apresentam em vários lugares do mundo.
::O que já disseram::
“A imaginação do público foi a mais capturada pelas incríveis girafas vermelhas da Compagnie Off. Os oito animais monumentais moveram-se com graça surpreendente pelo meio da multidão. Muito mais do que um simples exercício de marionetes. Uma história de amor e paixão entre o diretor de circo e o longo casaco branco de diva, princesa de gelo acima da multidão, cujo coração se derreteu sob o calor da paixão. Uma fábula fantástica…”. Fonte: Edinburgh Evening News/ Santiago a Mil.
“De todos os momentos memoráveis desse espetáculo impressionante, o mais belo seguramente foi o olhar de milhares de adultos com olhos abertos de par em par e cara de criança. Uma mescla de elegância e irreverência, uma narração em etapas, música que serpenteia entre as nuvens de fumaça e lantejoulas, um carnaval barroco e surrealista. O resultado foi majestoso e hipnótico. Talentosos atores manipulando as girafas, fantásticas marionetes, até um final operístico e trágico”. Fonte: The West Australian/Santiago a Mil.
“Duas girafas e sua cria deambulam pela cidade acompanhada por alguns músicos que recriam uma atmosfera onírica e silvestre com seus instrumentos. Espetaculares e chamativas, avançam em silêncio comunicando-se e conectando-se com o público que se aproxima e ao qual surpreendem. Através do olhar ingênuo e curioso desse família de girafas, descobrimos uma nova maneira de ver e viver a cidade ou qualquer outro espaço”. Fonte: Companhia Xirriquiteula.
QUANDO: Dias 20/05, às 21h, na Praça da Estação, e 22/05, às 16h30, na Praça Geralda Damata Pimentel (Nova Praça da Pampulha).
[Assista a um vídeo maior do espetáculo]
CLAKE (Circo Amarillo – Argentina/Brasil)
O espetáculo já foi apresentado em diversas cidades brasileiras, como Itaquera, Bertioga, Campinas e São Paulo (SP), além de Goiânia e Aparecida (GO), entre outras localidades. O grupo também já esteve em Belo Horizonte, em 2009, no Festival Mundial de Circo, com “Sem Concerto”. Apesar de contabilizado entre os espetáculos internacionais, o Circo Amarillo “é um grupo que desde 2001 desenvolve no Brasil uma pesquisa diferenciada baseada na figura do palhaço excêntrico musical”, e já recebeu incentivo fiscal de programas como o Fomento ao Circo de São Paulo, Proac e Funarte – Carequinha. No elenco, há artistas brasileiros e argentinos. A direção de “Clake” é do ator e palhaço Domingos Montagner (da Cia. La Mínima e de novelas como “Velho Chico”), e em cena está a dupla Marcelo Juan e Pablo Nordio, com gags clássicas combinadas à linguagem contemporânea.
Dias 28/05, às 16h, no Teatro Raul Belém Machado; 29/05, às 10h, na Praça JK, e às 16h, embaixo do Viaduto Santa Tereza.
[Não encontramos críticas sobre o espetáculo.]
UMA MARIA, UM JOSÉ (Théâtre K – França)
Espetáculo criado na França a partir de uma residência artística realizada em Barbacena/MG e das histórias do Hospício Colônia de Barbacena.
Dias 21/05, às 21h, e 22/05, às 19h, no Teatro de Bolso Sesc Palladium.
[Não encontramos críticas sobre o espetáculo].